sábado, 24 de outubro de 2015

Por Dentro de Casi Ángeles!



 O quadro Por Dentro de Casi Ángeles vai se dedicar por um tempinho a nos apresentar cada detalhe dos cenários mais importantes das temporadas de CA.




 Hoje vamos conhecer tudo sobre as Operações e sobre as Regras de Convivência da Fundação BB. 

 Atrás da fachada de obra benéfica, a principal regra da fundação era ''Só Come Quem Trabalha''. As crianças tinham que fabricar réplicas de bonecas de coleção na oficina, que logo eram vendidas po Bartolomé, e tinham que sair para roubar. Barto sabia que o roubo era um ato delicado e não permitia que seus pimpolhos saíssem antes de lhes dar aulas, e Justina era a encarregada de supervisionar o primeiro furto. Tudo o que era arrecadado tinha qu ser entregue a Bartolomé, mesmo que esse ás vezes decretava jornadas livres, indicando que o que roubassem naquele dia seria deles. 
 As criança viviam sob regras estristas de convivência impostas por Justina: não deveriam pisar em áreas proibidas, não deveriam falar do passado, só poderiam estar na cozinha nas horas das refeições ou se estivessem cozinhando, nunca poderiam confessar um roubo, tinham que cumprir com horários e deveriam tratar com estrita etiqueta a todos os Bedoya Agueri e a Justina.  
 Quando as regras eram quebradas ou as crianças demonstravam desobediência, eram aplicados corretivos, castigos que iam desde golpes até torturas, privação de comida e um tempo na cela de castigo. 

Celda de castigo
A cela de castigo

 O castigo máximo era ser transferido, que geralmente se tratava de uma transferência para algum correcional ou vendido a algum dos contatos de Barto. Famoso entre esses contatos era Pedrera, cujos pupilos rapidamente desapareciam, se acredita que eram explorados até morrerem. 
 Mesmo que Barto algumas vezes insinuou que poderia matar as crianças e que o sótão estava cheio de pupilos rebeldes, possivelmente estava exagerando para colocar medo nas crianças, porque o êxito da fundação estava em dar a elas uma vida suficientemente aceitável para que não fugissem. Além disso, Barto abriu contas no nome de cada uma das crianças onde depositava comissões pelos roubos e dizia que, ao atigirem a maior idade, ele os entregaria tal conta. 
 Os alunos exitosos se tornavam ladrões veteranos a quem Barto apreciava e recorria quando necessário, como Alberto Paulazo. 

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