terça-feira, 17 de novembro de 2015

Peter Lanzani,a reinvenção de um ídolo adolescente part 1.



— Como você se sente com o título "O ator do momento"?
— Não acho que sou o ator do momento. Estou feliz pela repercussão e que as pessoas tenham gostado do meu trabalho. Feliz com o que está acontecendo. Foi intensa a gravação de El clan e também a preparação para Equus. Que cheguem esses mimos é muito bom, porque nos enche de energia para seguir em frente. Encontrei minha vocação, adoro atuar, penso fazer, se Deus quiser, toda minha vida. 


— Mudou muito seu perfil este ano. Esse processo teve haver com uma busca pessoal ou havia uma necessidade de mostrar algo a alguém? 
— Não, não havia necessiade de mostrar nada a ninguém. Estava buscando desafios para mim mesmo, seguir aprendendo, me expor e crescer com base em personagens difíceis, sem tratar nem de encantar nem de buscar algo. A quem goste do meu trabalho muito bom, bem vindo seja, e ao que não, sei lá. Estou tratando de relaxar, de buscar desafios e personagens que me façam crescer profissionalmente e como pessoa.  
— Quando a repercussão foi maior: Este ano, que foi tão importante como ator, ou as turnês com os TeenAngels?
— São diferentes públicos. As turnês com os Teens tinham uma massiva enorme. Fazíamos shows para muita gente, mas talvez era um público determinado. Com esses dois personagens se gerou algo diferente, havia gente que ainda não tinha visto meu trabalho. Adorei fazer cinema, foi uma experiência incrível.
— Se o filme chegar ao Oscar, vai viajar?
— Eu adoraria. Trato de nem pensar, porque falta um monte e vou fazer muito em minha cabeça. Se tiver a possibilidade de viajar, com certeza farei. 
— Em ambos há muita influência de seus pais e de como cresceram.
— Pelo tipo de personagens que venho fazendo as pessoas devem pensar que não tive as melhores das infâncias, nem das famílias, mas meus pais são o melhor que me passou na vida.
— De seu personagem em "La leona", o que se pode saber? 
— Tem otros conflitos familiares intensos. Meu pai é Miguel Ángel Solá, Esther Goris é minha mãe e Juan Gil Navarro é meu irmão. É um personagem bastante sofrido, amarrado a um problema, um conflito de vícios, de drogas, mas dentro da família é o personagem com mais luz. A tem apagada. O fiel reflexo de sua vida são seus pais e as decisões que foi tomando. A única desição correta que toma é baseando-se em decisões erradas e acaba se complicando mias. 

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