segunda-feira, 22 de maio de 2017

Entrevista de China Suárez para Revista Gente: "Quando seja mais velha, Rufina vai poder decidir o que quiser. Por enquanto, prefiro não expô-la".


"Tive a sorte de encontrar minha vocação desde muito pequena", afirma María Eugenia Suárez, mil vezes mais conhecida como China, há apenas dois meses de ter completado 25 anos. 

Tem uma trajetória de 17 anos na televisão, uma filha que está por completar 4 anos e uma vida pública que não está refletida em seu rosto de boneca de porcelana. 

- As pessoas falam muito de você, sente que elas te conhecem ou não têm ideia?

O último. É muito difícil... As pessoas que te conhecem de verdade são seus familiares e amigos. Os demais compram algo que geralmente não tem nada a ver com a gente. Através de meu instagram eu tento me mostrar como sou, mas neste ambiente ás vezes te montam um personagem. 

- Isso te chateia?

Quando eu era menor, queria sair para explicar, porque escutava mentiras e sentia impotência... Agora já me acostumei. É algo que acontece com a gente que trabalha com isso. O fundamental é ter a tranquilidade de saber quem somos. 


- Você é uma mulher forte?

Sim. Sempre me considerei assim. Porque vivi a morte do meu pai aos dezoito, fui mãe jovem e trabalho desde pequena.

- O primeiro que veio à sua cabeça foi o seu pai, te marcou muito?

Claro, me obrigou a crescer. Até aquele momento pensei que iria viver mais tempo com meus pais e precisei virar mulher. O mesmo com a maternidade, que foi muito pouco tempo depois. Foi uma sorte, porque me salvou.  

- Poderia nos explicar como?

Meu pai morreu e poucos meses depois - eu estava namorando com Nico Cabré - fiquei grávida e tive um motivo para a felicidade. Partiu um pessoa fundamental em minha vida, mas chegou a mias importante. Deus foi muito sábio nisso.

- Como é a Rufina?

Divina! Tem um cabelão! É feliz, está saudável, é muito alegre, o máximo. É uma mini china. Vejo a mim quando era pequena: sua personalidade é muito parecia com a minha. 

- Você sempre posta fotos dela de costas, o que vai acontecer mais pra frente?

Quando seja mais velha, Rufina vai poder decidir o que quiser. Por enquanto, prefiro não expô-la. Eu a mantenho assim desde que nasceu e gosto que se respeite. Mas, claro, as vezes tenho vontade louca de mostrar ao mundo como ela é linda. 

- Como é com Beltrán, Benício e Bautista, os filhos de Benjamin Vicuña?

Muito bem. Por sorte. Levam as coisas com muita naturalidade, como toda criança, assim que tudo bem. 

- Passaram de ser duas para... seis!

Sim, e é muito divertido! Eu gosto muito das crianças, assim que feliz. Tudo flui bárbaro entre a gente.

- E no amor? Como está com Benjamin?

Muito bem. Estamos muito felizes com o filme. Tínhamos vontade de trabalhar juntos e aproveitamos muito, assim que estamos agradecidos por acreditarem na gente, tomara que não seja a última vez. 

- Gabriel Rolón (autor do livro que se baseia o filme) tinha conversado com você sobre o projeto antes que você fizesse El Hilo Rojo. Vocês estavam destinados a se conhecerem?

Não sei, foi há muito tempo. O script me chegou há dois anos.

- Entendo que não queira falar muito do tem, mas o que viria antes, um filho ou um casamento?

(nega com a cabeça) Não, não... Estamos fantásticos assim.

- Como se sente em ser Susana?

Estou morta! Faço uma Su de muitos anos atrás, quando El Gitano Era Joven. Não é tão "Susanesca" e engraçada como agora, mas uma etapa de atriz que adoro. 

- Ligou para ela?

Não, porque é uma adaptação, então não preciso copiar nem nada do estilo. Mas ela é o máximo. Temos a melhor relação.

- Você vive maquiada e sorrindo para fotos. Como é em sua casa?

Como qualquer mulher! 


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